quinta-feira, 5 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Alvim e Heidi Toffler comentam o Sistema Educativo atual
Alvim e Heidi Toffler comentam o Sistema Educativo atual
Análise Globalizante
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Exposição das
ideias principais
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Alvim e Heidi Toffler defendem a substituição do sistema de ensino público, pois entendem que o sistema de ensino atual está obsoleto “o sistema foi concebido para preparar as pessoas para ontem e não para amanhã”. Segundo eles o sistema educativo está a preparar as crianças para o trabalho na fábrica com o cumprimento de horários rígidos. Porém, atualmente, verifica-se que muitas das pessoas trabalham em casa com horários flexíveis. Há uma mudança de estilos de vida de formato de emprego e novas exigências sociais.
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Apresentação dos
aspectos positivos/ negativos
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Aspeto positivo – O sistema de educação de um país é o meio pelo o qual os cidadãos são preparados para os desafios da sociedade, de modo a se tornarem responsáveis e produtivos.
Aspeto negativo – É o facto das reformas do sistema de ensino andarem a reboque dos interesses económicos e políticos ficando para segundo plano O que muitas vezes é prioritário.
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Palavras-chave
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Sistema, educação, ensino, público, substituição, futuro
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Análise Concentrada
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Descrição do contexto e das situações/
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Alvim e Heidi Toffler começam por afirmar que o sistema educativo do seu país e de tantos outros não estão preparados para o futuro. Recuam até ao século XIX para explicar a génese do sistema de ensino público dos Estados Unidos. As crianças criadas no campo sem horários para cumprir não eram bons operários nas fábricas, pois não estavam habituadas a cumprir regras, horários, não tinham disciplina. Ora, perante isso foi necessário projetar a escola de modo a parecer-se com uma fábrica. O professor à frente da turma é como seja o patrão e as crianças têm de ser pontuais com “disciplina industrial”isto é, chegar a horas e fazer trabalho repetido como se fazia numa linha de montagem.
O sistema de ensino público precisa de ser substituído, pois corre o risco de ficar completamente obsoleto, visto que cada vez mais as pessoas trabalham em casa com horários diferentes. Alvim e Heidi estão convictos que apesar da necessidade da substituição do sistema de ensino a mudança é algo extremamente difícil, doloroso e perigoso de se fazer pois milhões de pessoas a trabalhar nas escolas (professores e outros) podem perder os seus empregos.
Deram o exemplo do Japão e da Índia que embora sendo países com vontade de mudar o sistema de ensino para que as crianças sejam mais criativas e com capacidade para pensar não se tem revelado tarefa fácil.
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